Subsídios para a história da quinta de Santo Antão.

O homem desde sempre, conseguiu o que se propunha fazer, desde que o fizesse em conjunto com os que o radiavam, e o que vou escrever, assim a prova, uma folha de um livro sobre as contas da capela da quinta de Santo Antão pelos anos de 1770, embora já tivesse outro documento que falava desta quinta em 1750, este veio a provar a sua veracidade.

As pessoas, que aqui aparecem os nomes, com certeza que serão antepassados de alguns de nos mas que não será fácil de provar.

 

Contas tomadas ao mordomo velho, João Luís Paulo, do antigo mordomo Manuel Francisco Fernandes? Salgado (penso ser isto) do Santo Antão em 1770.

Da conta atrás, três mil e cem reis. Deste algum centeio vendido, e mais cem reis de gado e duas multas de cem reis fazendo ao todo 7200 reis.

Despesas.

Dois mil reis, para dourar um cálice a prata 2000 reis.

Do dia da festa trezentos reis 300 reis

Das rezas dos ofertórios 150 reis.

São ao todo, dois mil e quatrocentos e cinquenta reis 2450 reis.

Fica liquido, depois de pagar tudo a quantia de 4150.

E para terminar deu o juiz do povo as contas por bem feitas, boas e pôs a sua assinatura Remondes 11 de Janeiro de 1770

O Pároco André Quina.

 

 

 

 

 

 

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